Em entrevista ao jornal Público, Costa manifesta-se convicto na aprovação do documento, na Assembleia da República, por considerar, como conta a jornalista Rosa Azevedo, que este é um orçamento de continuidade, sem retrocessos em relação aos anos anteriores.
Nesta entrevista, o primeiro-ministro assume-se também como regionalista mas considera que ainda não existem condições políticas para avançar para a regionalização.
António Costa defende ainda a delação premiada como forma de credibilizar a justiça e deixa uma pergunta: como é possível ninguém ter sido julgado no caso BES, quando, noutros países, casos idênticos foram concluídos com condenações rápidas.
2019-12-18 10:08:00Z
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