A seguir de perto o processo estão missões de observadores internacionais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da União Africana, da Organização da Cooperação Islâmica, dos Estados Unidos e do Parlamento britânico.As urnas abriram às 7h00 e assim vão permanecer até às 17h00.
Tal como aconteceu na primeira volta, a 24 de novembro, haverá uma célula de monitorização da sociedade, composta por várias organizações, em toda a extensão do território guineense, a acompanhar quer a votação, quer o escrutínio.
Em contenda eleitoral estão Domingos Simões Pereira, candidato apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), no poder, e Umaro Sissoco Embaló, com o apoio do Movimento para a Alternância Democrático (Madem-G15).
João do Rosário, enviado especial da RTP a BissauNenhum dos candidatos alcançou, em novembro, mais de metade dos votos para conquistar a Presidência à primeira volta : Domingos Simões Pereira não foi além dos 40,13 por cento e Umaro Sissoco Embaló dos 27,65 por cento.
À primeira volta, a taxa de abstenção foi de 25,63 por cento, uma marca entre as mais altas de sempre na Guiné-Bissau.
No cair do pano sobre a campanha, na passada sexta-feira, o candidato pelo Madem-G15, insistiu na mensagem de que pretende prosseguir o legado do antecessor, José Mário Vaz, excluindo “a forma” como este “permitiu ser insultado”. Por sua vez, o candidato pelo PAIGC reafirmou o desejo de ver na Guiné-Bissau uma sociedade “una” e “indivisível”.
Espera-se que os primeiros resultados oficiais do escrutínio sejam conhecidos até à próxima quarta-feira.
c/ Lusa
2019-12-29 13:32:00Z
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